Por Sandro meira para o portal CGIPU,
Publicado em: 12/12/25 - 11:26
A fidelidade do obreiro é um dos pilares fundamentais para a saúde espiritual, administrativa e missionária da Igreja. Entre os muitos aspectos que revelam o comprometimento de um obreiro com a obra de Deus, destaca-se a responsabilidade em ser fiel nos dízimos e nas anuidades, práticas que demonstram zelo, integridade e parceria no avanço do Reino.
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A fidelidade nos dízimos é um princípio bíblico que revela o temor do obreiro ao Senhor. Quando ele entrega fielmente sua parte, reconhece que tudo pertence a Deus e que Ele é o provedor de todas as coisas. Essa postura não apenas honra ao Senhor, mas inspira toda a igreja a permanecer firme nesse propósito espiritual.
O obreiro é uma referência para os membros. Sua vida é observada tanto no púlpito quanto fora dele. Quando ele é fiel nos dízimos e nas anuidades, transmite à igreja a importância da responsabilidade financeira e espiritual. A atitude do obreiro influencia diretamente o comportamento e a maturidade espiritual da comunidade.
Os dízimos e anuidades contribuem para a manutenção das atividades e projetos da igreja, tais como:
investimento em evangelismo,
apoio a missionários,
manutenção de templos,
formação de novos obreiros,
eventos e ações sociais.
A fidelidade do obreiro garante que esses trabalhos continuem prosperando, fortalecendo a igreja e ampliando seu alcance.
A anuidade pastoral e ministerial é uma responsabilidade que demonstra compromisso com a organização da instituição. Ao cumpri-la fielmente, o obreiro respeita o estatuto e contribui para que a igreja mantenha uma administração alinhada, segura e transparente.
Quando o obreiro é fiel em suas responsabilidades financeiras, ele honra o ministério ao qual pertence e demonstra respeito pela confiança que lhe foi dada. A infidelidade pode gerar descrédito, enquanto a fidelidade constrói um legado de honra e maturidade espiritual.
A fidelidade sempre traz recompensas. A Bíblia afirma que Deus abre as janelas do céu para aqueles que são fiéis. O obreiro comprometido experimenta:
prosperidade alinhada à vontade de Deus,
crescimento espiritual,
paz em seu ministério,
autoridade para ensinar sobre o tema com propriedade.
A fidelidade do obreiro nos dízimos e nas anuidades é mais do que uma obrigação: é um ato de fé, obediência e compromisso com Deus e com a Igreja. Quando o obreiro se posiciona com responsabilidade, fortalece a obra, inspira a igreja e glorifica o nome do Senhor.
Sandro Meira