Ativistas LGBT fazem com que a ONU se posicione oficialmente contra os cristãos

Por Sandro meira para o portal CGIPU,
Publicado em: 16/11/17 - 09:22

Para os ativistas LGBT – pró-aborto e pela ideologia do gênero – os cristãos são um obstáculo crescente para a imposição de sua agenda. A ONG Promsex, com sede no Peru, fez uma denúncia junto à Organização das Nações Unidas (ONU), alegando violação dos “direitos culturais”.

O “Relatório Especial de Direitos Culturais”, elaborado pela ONU a partir das “denúncias” da Promsex, insiste que “o fundamentalismo religioso tende a causar um impacto desproporcional sobre os direitos das mulheres”. Na verdade, eles reclamam da pressão feita pelos movimentos cristãos (evangélicos e católicos) contra as organizações feministas que lutam pela legalização do aborto, alegando que se trata de “direitos reprodutivos”.

O termo “fundamentalistas” foi usado para se referir aos grupos que, segundo eles, “rejeitam a igualdade e universalidade dos direitos humanos, baseando-se em visões mundiais rígidas”. Também protestam que “alguns desses grupos costumam impor sua interpretação de doutrinas religiosas, de modo que as leis e políticas que eles promovem são baseadas em ideias estereotipadas e sexistas sobre as relações de gênero”.

Em seu Relatório Especial, a ONU afirma que é obrigação dos Estados “prevenir e punir os atos cometidos por atores não estatais, como grupos da sociedade civil, igrejas, entre outros, que são fundamentalistas e extremistas, contrários aos direitos humanos”.

Por fim, acusam os cristãos de serem “o muro que os impede de avançar” com sua agenda. Propositalmente, ignoraram o fato de que as organizações cristãs é que são responsáveis – através de asilos, orfanatos, e abrigos – pelo cuidado de mulheres, crianças e idosos que não recebem o apoio das autoridades. Não se conhece instituições similares fundadas e mantidas por feministas e ativistas LGBT.

A Promsex é mais uma ONG ligada à Planned Parenthood, fazendo parte da rede que George Soros tem montado para impor sua agenda globalista na América Latina.

Em um texto publicado recentemente no site da Open Society, divulgado no Twitter oficial de Soros, ele lamenta o crescimento na América Latina do “movimento conservador”. Para Soros, essa é “uma ideologia falsa”, que se opõe ao conceito “libertador da ideologia do gênero”.  Quem são os culpados? Sobretudo os cristãos, que “procuram benefícios religiosos”. Por isso, argumenta, é preciso um acirramento de posições em 2018.

No mês passado ele divulgou que está investindo 18 bilhões de dólares na Open Society para a “promoção dos direitos humanos”. A julgar pela argumentação da Promsex, isso significa, na prática, promoção das pautas anticristãs.

por Jarbas Aragão


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